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SAÚDE

Carreta da Saúde da Mulher estende atendimentos em Cáceres após mais de 1.600 atendimentos

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Devido ao grande sucesso e à alta demanda, a Carreta da Saúde da Mulher, iniciativa do Serviço Social do Comércio (Sesc) em parceria com a Fecomércio, a Prefeitura de Cáceres e o deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos), estendeu sua permanência na cidade até o dia 04 de abril. Agora, os atendimentos darão prioridade às mulheres da zona rural.

Entre os dias 13 e 26 de março, a unidade móvel realizou 1.624 atendimentos, sendo 812 orientações em saúde, 430 mamografias e 382 exames preventivos (CCO). A carreta, equipada para oferecer exames essenciais à saúde feminina, vem facilitando o acesso de muitas mulheres a diagnósticos preventivos.

A ação teve início no dia 13 de março, com a presença do deputado Valmir Moretto, que articulou a chegada do projeto ao município.

 

“Eu trabalho o dia todo e sempre deixava os exames para depois porque não conseguia tempo para ir até o posto. Com a carreta aqui perto, consegui fazer minha mamografia sem precisar faltar no trabalho. Foi rápido e muito bem organizado.”, contou Maria Aparecida dos Santos.

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“Fico muito feliz em ver que essa ação está ajudando tantas mulheres. O dia a dia é corrido, muitas não têm tempo de sair do bairro ou da zona rural para buscar atendimento. A carreta facilita esse acesso, trazendo o serviço para mais perto de casa e garantindo mais saúde e qualidade de vida para elas”, afirmou Moretto.

 

Sobre o atendimento

📍 Local: Estacionamento do Sesc Cáceres – Rua Membeca, n° 1573 – Bairro Jardim Celeste
📅 Período: De 13 a 31 de março
🕒 Horário: De segunda a sexta-feira, das 07h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h
📲 Mais informações: WhatsApp (65) 99951-6825

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Autismo: Mães enfrentam desafios e cobram políticas públicas efetivas

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O desafio de criar e cuidar de uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) vai muito além das dificuldades cotidianas. Dilma Camargo, mãe de Laís Camargo Nascimento, de 31 anos, que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), relata as barreiras que muitas famílias enfrentam.

Segundo ela, a falta de ações efetivas prejudica crianças, adolescentes e adultos autistas. Embora existam leis e promessas, a realidade ainda é de pouca estrutura. “O cordão de identificação é importante, a informação é fundamental, mas estamos sendo bombardeados com dados e poucas ações reais”, critica.

Dilma destaca a ausência de suporte adequado na rede pública de saúde, especialmente para adolescentes e adultos autistas. “Se uma criança autista entra em crise, sabemos que há algumas alternativas, mas e os adolescentes e adultos? Não há para onde levá-los. Na última vez em que precisei de ajuda, um médico sugeriu que eu internasse minha filha na ala adulta ou que a entupisse de remédios.”

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O impacto também atinge diretamente as famílias. Muitos pais adoecem devido à sobrecarga emocional e física. “Estou há dois anos sem poder trabalhar para cuidar da minha filha. E conheço outras mães na mesma situação”, lamenta.

Além da falta de atendimento especializado, um dos maiores medos das famílias é o futuro dos filhos. “E quando os pais faltarem? Quem cuidará desses adultos autistas? Como eles serão amparados?” questiona Dilma.

Para as mães que vivem essa realidade, o mínimo que esperam é que o SUS funcione de forma eficaz e que as políticas públicas saiam do papel e se tornem atendimento real. “Ao invés de apenas criar novas estruturas, é preciso fortalecer e aprimorar as que já existem dentro do SUS e das instituições que atendem essa população. Assim, poderíamos garantir um atendimento mais efetivo e acessível para todos”, conclui.

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