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POLÍTICA NACIONAL

Sessão especial na quarta vai homenagear Lions Clube

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O Senado realiza na quarta-feira (23), às 10h, uma sessão especial destinada a homenagear o Lions Clube. A iniciativa foi solicitada (REQ 120/2025) pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT), com apoio de outros parlamentares, em alusão ao Dia do Leonismo Nacional, celebrado nesta quarta (16).

A data marca a fundação do primeiro clube brasileiro da organização, criado em 1952 no Rio de Janeiro. Desde então, o movimento leonístico tem ampliado sua atuação em território nacional, promovendo ações nas áreas de saúde, educação, inclusão social e desenvolvimento comunitário.

O Lions Clube surgiu em 1917, em Chicago (EUA), por iniciativa do empresário Melvin Jones, com a proposta de reunir pessoas dispostas a realizar trabalhos voluntários em suas comunidades. Atualmente, é uma das maiores redes de voluntariado do mundo, com milhares de unidades distribuídas por todos os continentes.

De acordo com Wellington, o movimento se destaca por sua estrutura descentralizada e pela diversidade de áreas atendidas, incluindo ações de combate à fome, preservação ambiental e formação de lideranças locais. A troca de experiências entre países também é apontada como um diferencial da organização, permitindo a realização de campanhas humanitárias de grande escala e, ao mesmo tempo, o atendimento às necessidades específicas de cada comunidade.

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No Brasil, o reconhecimento ao movimento foi oficializado pela II Convenção Nacional de Lions Clube, realizada em 1955, que definiu o dia 16 de abril como data comemorativa.

Além de Wellington Fagundes, assinam o requerimento os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Jaime Bagattoli (PL-RO), Romário (PL-RJ), Flávio Arns (PSB-PR) e Cleitinho (Republicanos-MG).

Vinícius Gonçalves, sob supervisão de Patrícia Oliveira

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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POLÍTICA NACIONAL

STF mantém ação penal contra deputado Ramagem nas acusações relativas à tentativa de golpe

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Com  o voto da ministra Cármen Lúcia, neste sábado (10), a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade manter a ação penal contra o deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) no que se refere a três acusações: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. Foi suspensa até o fim do mandato do deputado a parte da ação relativa aos crimes de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Essas duas acusações se referem aos eventos do 8 de janeiro, quando o deputado já tinha sido diplomado.

A sustação da ação penal havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (7), ao julgar pedido do PL.

A decisão do STF também estabelece que a imunidade parlamentar aplica-se somente a Ramagem, sem beneficiar outros investigados no processo, como o ex-presidente Jair Bolsonaro. No voto seguido pela unanimidade, o relator Alexandre de Moraes argumentou que “não há dúvidas” de que a Constituição permite a suspensão apenas para crimes cometidos após a diplomação do parlamentar.

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O relator do pedido de suspensão do processo na Câmara dos Deputados, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), afirmou que cabe sustar a ação porque os crimes de tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, dos quais Ramagem é acusado, teriam sido praticados depois da diplomação de Ramagem.

Repercussão
O líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), afirmou que o Supremo simplesmente seguiu o texto constitucional. “É isso que está escrito na Constituição. Se tivesse algum ministro do Supremo querendo achar outro caminho, ele não poderia, porque a Constituição é literal. Eu só lamento que a Câmara tenha errado a este ponto”, disse.

Já o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou o fato de um ministro do STF, em referência a Alexandre de Moraes, estar se sobrepondo à vontade de toda a Câmara. Ele pediu, em rede social, uma resposta do presidente da Câmara, Hugo Motta. “Vai defender a soberania do Parlamento ou assistir calado?”, questionou.

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O líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), classificou a decisão como mais um capítulo da “escalada autoritária” sobre o Estado de Direito no Brasil. “Quando um único ministro escolhe desconsiderar, de forma explícita, a vontade expressa da maioria do Parlamento, ele ataca a representação popular, o princípio democrático e a independência entre os Poderes”, afirmou.

Segundo Zucco, a decisão do Parlamento não foi um gesto político, mas ato constitucional. “A quem interessa um Supremo que, ao invés de ser o guardião da Constituição, passa a reescrevê-la segundo conveniências políticas?”, questionou Zucco.

O líder do Novo, deputado Marcel van Hattem (RS), fez coro às críticas. “Alexandre de Moraes e o STF mais uma vez afrontam o Poder Legislativo quando ignoram a decisão soberana da Câmara”, afirmou. Ele também cobrou uma resposta “contundente” de Motta. “A democracia e a vontade popular não podem continuar sendo pisoteadas”, declarou.

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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