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PAPA FRANCISCO

Papa Francisco visitou túmulo de São Pio X para rezar e surpreendeu peregrinos

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Por volta das 13h (horário local) desta quinta-feira, 10, alguns visitantes da Basílica de São Pedro identificaram um visitante “inesperado”. “É o Papa! É o Papa”, gritaram algumas mulheres.

O Papa Francisco apareceu de surpresa para visitar o túmulo de São Pio X. Sem as típicas vestes papais e com uma manta para protegê-lo do frio e as cânulas nasais, o Pontífice rapidamente foi cercado por alguns peregrinos e funcionários que estavam por perto, cumprimentando-os e abençoando algumas crianças.

O cônego da Basílica de São Pedro, monsenhor Valerio Di Palma, estava na sacristia quando ouviu o alvoroço e, se dirigindo à nave do templo, deparou-se com o Santo Padre em sua cadeira de rodas, empurrada pelo assistente de saúde pessoal, Massimiliano Strappetti, e os guardas que tentavam manter a ordem.

“Muita emoção, minha visão ficou turva pelas lágrimas e não consegui nem tirar uma foto”, expressou o religioso à mídia vaticana. Ele relatou ainda que o Santo Padre passou pela Porta da Oração, foi até o Altar da Cátedra e, por fim, se dirigiu ao túmulo de São Pio X para rezar.

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Ainda em recuperação da pneumonia bilateral que o deixou hospitalizado por mais de um mês no Hospital Gemelli, Francisco não disse nenhuma palavra. Contudo, por meio de seus gestos, expressou sua proximidade e seu carinho com aqueles que encontrou – alguns entre lágrimas, emocionados com a cena. Após este momento, ele retornou à Casa Santa Marta.

Segunda aparição surpresa

Essa foi a segunda vez que o Papa fez uma aparição surpresa ao público. No domingo, 6, ele surgiu na Praça São Pedro no final da Missa por ocasião do Jubileu dos Enfermos e o Mundo da Saúde. Instantes antes, também havia passado pela basílica, onde encontrou uma religiosa de 94 anos que havia pedido a Deus para conhecer o Pontífice.

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MUNDO

Departamento de Agricultura americano prevê que Brasil vá produzir 173 milhões de toneladas

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou nesta segunda-feira (24.03) novas projeções para a safra de soja brasileira do ciclo 2025/26, que será semeada a partir de setembro. De acordo com o adido do USDA em Brasília, a área plantada deve atingir 48,2 milhões de hectares, superando os 47,3 milhões estimados para 2024/25.

Se confirmadas as previsões, o Brasil deve registrar mais uma safra recorde, com produção estimada em 173 milhões de toneladas de soja, acima das 169,5 milhões esperadas para o ciclo atual. Esse crescimento reflete o avanço da tecnologia no campo, com variedades de sementes mais produtivas e melhores práticas de manejo adotadas pelos produtores.

A soja brasileira segue fortalecendo sua presença no mercado internacional. As exportações devem atingir um recorde de 112 milhões de toneladas em 2025/26, acima das 108,3 milhões previstas para o ciclo atual. Esse avanço será impulsionado pela crescente demanda chinesa e pela desvalorização do real, que torna o produto brasileiro mais competitivo no cenário global.

“Espera-se que os produtores brasileiros continuem a contar com tecnologia inovadora em sementes e proteção de culturas para manter altos rendimentos”, afirmou o adido do USDA. Contudo, ele ressaltou que o uso de insumos de alta tecnologia dependerá da rentabilidade final da safra 2024/25.

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O processamento de soja também deve crescer no próximo ciclo, alcançando 57 milhões de toneladas em 2025/26, um aumento de 1% em relação ao ciclo atual. Esse crescimento será sustentado pelo aumento da demanda tanto no mercado interno quanto nas exportações de farelo e óleo de soja.

A produção de farelo de soja deve chegar a 43,89 milhões de toneladas, enquanto a de óleo de soja deve atingir 11,4 milhões de toneladas. O consumo interno de óleo deve crescer para 10,1 milhões de toneladas, refletindo o avanço do biodiesel e do setor de alimentos.

O mercado de soja tem sido influenciado por variáveis como o avanço da colheita brasileira e as tarifas comerciais entre Estados Unidos e China. Nos últimos meses, os preços da oleaginosa oscilaram na Bolsa de Chicago (CBOT), registrando alta em janeiro e fevereiro, mas revertendo a tendência em março, com queda de 3,5% nas cotações.

No Brasil, a Conab revisou para cima a projeção da safra 2024/25, agora estimada em 167,4 milhões de toneladas. A produtividade média subiu para 3.527 kg/ha, com destaque para os ganhos em Mato Grosso (+2,9%), Goiás (+7,4%), Piauí (+4,6%) e Tocantins (+3,4%).

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A pressão da colheita impactou os preços internos, com quedas observadas em fevereiro. Em Sorriso (MT), a saca de soja chegou a R$ 106,40. Contudo, a demanda chinesa ajudou na recuperação das cotações em março, com os prêmios de exportação no porto de Paranaguá subindo de 18 para 56 centavos de dólar por bushel.

No cenário global, os estoques chineses seguem em queda devido a atrasos nos embarques brasileiros. Como resultado, a China aumentou suas estimativas de esmagamento para 105 milhões de toneladas, reforçando a posição do Brasil como fornecedor estratégico. A menor dependência da China em relação à soja americana consolida o Brasil como líder na exportação global da oleaginosa.

A projeção do USDA para 2025/26 reforça a importância da soja brasileira no cenário mundial. O desafio para os produtores segue sendo a rentabilidade, especialmente diante da volatilidade cambial e dos custos de produção. No entanto, a perspectiva de uma safra recorde e a demanda aquecida mantêm o Brasil na liderança do mercado global de soja.

Fonte: Pensar Agro

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