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Kalil é condenado por propaganda irregular

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O ex-prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), foi condenado ao pagamento de uma multa de R$10.641,00 por ter usado as redes sociais da prefeitura para fazer publicações institucionais mesmo após o período proibido pela legislação eleitoral, devido às eleições do ano passado.

Além de ex-prefeito, Kalil era candidato à reeleição no município. A decisão foi proferida pelo juiz Carlos Roberto Barros de Campos, da 20ª Zona Eleitoral de Várzea Grande.

A ação foi proposta pelo Partido Liberal (PL), que usou prints das publicações como prova. Ao tomar conhecimento do processo, as propagandas irregulares foram apagadas e, em recurso, Kalil alegou que as publicidades não continham nenhum elemento que lembrasse da existência da eleição e que todas as propagandas correram antes do período eleitoral.

O recurso foi negado, porque o juiz Carlos Roberto entendeu que era inegável o benefício em favor do ex-prefeito com a veiculação da publicidade. Diante disso, Kalil terá que pagar a multa, mas ainda pode recorrer da decisão.

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(Com informações do Gazeta Digital)

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Vereadores ofereciam água em troca de votos em VG, diz PF

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Os vereadores investigados na Operação Escambo, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11) ofereciam água, dinheiro e óleo diesel para a compra de votos em Várzea Grande. Os crimes eleitorais teriam ocorrido nas eleições de 2024 e as apurações começaram no dia da votação, 6 de outubro.

A água é item valioso na cidade, que padece há décadas com a falta de abastecimento. Moradores relatam até semanas sem o fornecimento regular. Quando a água não chega na torneira, as pessoas precisam comprar ou pedir ao Departamento de Água e Esgoto (DAE) o caminhão-pipa.

 

Segundo a PF, a investigação teve início em 06/10/2024, dia do pleito eleitoral, quando dois indivíduos foram presos em flagrante pela prática do crime de captação ilícita de sufrágio (compra de votos).

Nos meses de apuração, os policiais identificaram que dois parlamentares foram beneficiados pela compra de votos. Os suspeitos se utilizavam de promessas de pagamento em dinheiro e até mesmo fornecimento de água, óleo diesel e outros benefícios em troca de votos.

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Conforme apurado, os vereadores alvos são Feitoza (PSB) e Adilsinho (Republicanos).

Confirmada a autoria dos crimes, os responsáveis poderão responder pelos crimes de captação ilícita de sufrágio e associação criminosa, cujas penas podem chegar até sete anos de reclusão.

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