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Kalil detona Flávia por “esquecer” Sarita Baracat

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O ex-prefeito de Várzea Grande Kalil Baracat (MDB) detonou e classificou como um “erro gravíssimo” e desrespeitoso, o material divulgado pela Prefeitura que descreve Flávia Moretti como a primeira prefeita do Município.

No texto publicado no site oficial da Prefeitura, a secretária de Comunicação, Paola Carlini, “esqueceu” de mencionar Sarita Baracat, avó de Kalil e primeira prefeita de Várzea Grande, e Lucimar Campos.

Menosprezar a história destas duas grandes mulheres, seja qual for o motivo, é um erro gravíssimo e que deve ser reparado. Afinal, entendo que o desrespeito não é somente à família, à memória e legado de Sarita Baracat de Arruda e a importância de Lucimar Campos, mas à história do povo várzea-grandense”, escreveu Kalil, nas redes sociais, nesta quinta-feira (30).

Independentemente de ser minha avó e minha maior inspiração, considero um grande desrespeito o que a atual prefeita de Várzea Grande, por meio da Secretaria de Comunicação, vem propagando ignorando a história e considerando a atual chefe do executivo a “primeira prefeita de Várzea Grande”, completou.

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(Repórter MT)

 

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Vereadores ofereciam água em troca de votos em VG, diz PF

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Os vereadores investigados na Operação Escambo, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11) ofereciam água, dinheiro e óleo diesel para a compra de votos em Várzea Grande. Os crimes eleitorais teriam ocorrido nas eleições de 2024 e as apurações começaram no dia da votação, 6 de outubro.

A água é item valioso na cidade, que padece há décadas com a falta de abastecimento. Moradores relatam até semanas sem o fornecimento regular. Quando a água não chega na torneira, as pessoas precisam comprar ou pedir ao Departamento de Água e Esgoto (DAE) o caminhão-pipa.

 

Segundo a PF, a investigação teve início em 06/10/2024, dia do pleito eleitoral, quando dois indivíduos foram presos em flagrante pela prática do crime de captação ilícita de sufrágio (compra de votos).

Nos meses de apuração, os policiais identificaram que dois parlamentares foram beneficiados pela compra de votos. Os suspeitos se utilizavam de promessas de pagamento em dinheiro e até mesmo fornecimento de água, óleo diesel e outros benefícios em troca de votos.

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Conforme apurado, os vereadores alvos são Feitoza (PSB) e Adilsinho (Republicanos).

Confirmada a autoria dos crimes, os responsáveis poderão responder pelos crimes de captação ilícita de sufrágio e associação criminosa, cujas penas podem chegar até sete anos de reclusão.

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